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Meio Ambiente

  • Miriam do Carmo Lima
  • 27 de jun. de 2015
  • 1 min de leitura

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Forno para carbonização da madeira.

A entrevista com o Doutor em Engenharia Florestal Marco Túlio Cardoso remete a produção de carvão com redução da emissão de gases poluentes. De acordo com ele esse processo de produção consiste na carbonização da madeira, no qual se converte termicamente madeira em carvão vegetal. Na queima do carvão são liberados diversos gases como dióxidos, monóxido de carbono, metano e outros hidrocarbonetos, além de material particulado. Nesse processo há um redução superior a 90% da emissão de gases poluentes, principalmente de metano e de monóxido de carbono que são os principais poluentes e também há uma redução significativa de material particulado.

Segundo Marco Túlio Cardoso, atualmente não se utiliza mais madeiras de espécies nativas, apenas plantios de eucaliptos. Esse método pode ser utilizado como fonte de engergia, sendo que após a carbonização da madeira todos os gases gerados são conduzidos para uma fornalha, onde ocorre a queima desses gases, após essa queima há uma grande liberação de energia térmica, energia na forma de calor, que pode ser utilizada para aquecimento de ambientes, de granjas, secagem de grãos e pode ser também convertida em energia elétrica.

Há hoje, diversas pesquisas em andamento que buscam aperfeiçoar essa geração de energia elétrica e também na utilização do calor liberado como fonte de energia térmica para a secagem de toras de madeiras que podem ser utilizadas no próprio processo de carbonização.

 
 
 

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